No vídeo acima, teço alguns comentários sobre a publicação Daytripper dos irmão Fábio Moon e Gabriel Bá e suas possíveis inspirações no quadrinho Feliz Aniversário, Feliz Obituário, da dupla Rafael Calça e Jefferson Costa, que já trabalhou no selo Graphic MSP com o personagem Jeremias. Confesso desconhecer as HQs com o Jeremias, pois só li o selo no primeiro ano de sua existência, praticamente. Depois, nunca mais nem acompanhei como iam os lançamentos. Nem quero. O que há de novo no universo Turma da Mônica é algo que, realmente, não me interessa. Mas, enfim... A premissa de Feliz Aniversário..., em suas quase dez páginas, é algo bem similar ao que achamos nas 250 páginas dos "gêmeos". Plágio: sim ou não? Não sei. Realmente, algumas coincidências chamam atenção. Mas, aparentemente, os principais interessados em retirar essa história a limpo não estão nem aí, querem ficar em paz e, no final das contas, devem até ser todos amigos. Então por que perder tempo com essas divagações, indo a fundo no assunto? Pois é... Esta postagem é apenas para recomendar o vídeo acima - e, claro, meu canal. Quem tiver interesse, gostando do conteúdo, inscreva-se. Como mencionado em postagem antiga, também faço a subida dos vídeos no Rumble, mas mais para fins de backup, pois não sou bobo de correr o risco de perder tudo. Um dia, claro, posso cansar deste blogue e do canal. Aí talvez apague tudo. Mas quem decidirá a extinção do conteúdo serei eu, não o Google ou entidades etéreas. Então por isso mantenho salvos todos os vídeos já levados para o Youtube. Confesso, ainda, andar sentindo uma vontade de encerrar minha "existência digital". Já senti isto antes, mas foi passageiro. Veremos... É isso: quem quiser se inscrever no Rumble, esteja à vontade. Mas ali é, realmente, mais para backup. Abraços precavidos e até a próxima.
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
sexta-feira, 15 de setembro de 2023
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
Postando vídeos no Rumble
Há algum tempo abri conta no Rumble. Não sou ativo na plataforma. Na verdade, quase não a acesso. Em nosso país, é um ambiente aparentemente natimorto. O único canal destacado no espaço é do Monark, e mesmo assim ele só vazou para lá quando tomou um pé na bunda do Youtube, após anos lambendo bolas da "turma do bem" e procurando não ofender a galerinha de afetados, até o dia quando escorregou na mandioca. É o que sempre digo: seja sempre você mesmo, sem se preocupar em agradar a gregos e a troianos, muito menos agradar a grupelhos. Não vale a pena. Como dizem os sábios, nem Jesus agradou a todos e, quem a todos tenta agradar, a ninguém agrada. Amiúdes: é mais ou menos isso que dizem por aí, salvo engano.
Talvez com forte injeção de adrenalina, algum dia, poderá ir para frente; mas, por enquanto, o Rumble só serve mesmo como repositório sem audiência. Abri uma conta lá apenas para fins de backup de meu conteúdo no Youtube. Não me dá trabalho e é tudo automático. O Rumble pede acesso à sua conta no Youtube (sim, é confiável) e passa a upar automaticamente todo vídeo que você mantém ativo em seu canal no YT. Talvez um dia a plataforma canandense cresça, quem sabe. Mas realmente não penso nisso. Tanto faz. Apenas queria um backup fácil de usar para meus vídeos, pois não vou sair por aí criando contas para guardar tudo em nuvem e muito menos investir bufunfa em mídia física.
Todas as postagens deste blogue possuem cópia em site reserva privado. Se algum dia ele cair, estará 99% salvo. Deve ser frustrante ter blogue deletado sem ter posts salvos. São textos que nos deram prazer em escrevê-los, resenhas, pensamentos soltos, divagações simplórias ou mirabolantes. Então é importante, penso, guardar tudo isso. Com vídeo é mais sério. Gravar e editar vídeo dá trabalho. Você liga a câmera e as ideias somem como se evaporando. Conclui a gravação e percebe que faltou dizer algumas coisas. Jogar tudo isso fora daria um dó tremendo.
Em resumo: uso o Rumble há pouco tempo e gosto desta sua função. Para mim, vem servindo. Então deixo aqui meu relato sobre esta experiência a quem interessar possa.
Abraços estrondosos e até a próxima.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
Jogos eletrônicos em mídia física
Quando comentei acerca da aquisição de Little Nightmares para PS4, em mídia física, destaquei o seguinte: "Ainda opto pela compra de jogos eletrônicos em mídia física porque, comprando no formato digital, não teria desconto razoável e precisaria investir em HD externo. Para ter todos os jogos que já possuo, em mídia digital, penso que precisaria de ao menos um dispositivo de 8TB, o que custaria em torno de R$ 1.500,00. Não vejo sentido em ter esta despesa, ainda mais considerando que discos externos, com certo tempo, apresentarão problemas. Uma mídia física, em disco óptico, talvez jamais apresente problemas enquanto eu for vivo, se bem cuidada: da caixinha pro console, e deste pra caixinha. Se mídias digitais custassem bem menos, até valeria a pena investir em HD, para que este se pagasse no longo prazo. Gostaria mesmo de não estocar caixinhas de games em casa. Mas financeiramente, no momento, pareceria meio burro."
Em resumo: comprar jogos no formato tátil me parece a melhor opção até o momento. Além das vantagens comentadas acima, destaco a possibilidade de revenda, troca ou até mesmo presente. Quando não gosto muito de livro ou gibi, costumo dá-lo a alguém. Até mesmo quando gosto, aliás. Esses dias, presenteei um amigo padeiro, confeiteiro e barista com livros sobre gastronomia. Estavam comigo há anos. São bons livros. Mas ficariam melhor com ele: cara gentil, super gente boa e excelente em tudo que faz. Além disso, é um constante estudioso sobre comidas e bebidas.
Edições especiais de jogos eletrônicos ainda têm o apelo estético, enriquecendo a coleção: vêm em caixas diferenciadas, steelbook e com brindes como card e livros de arte. Não faz sentido abrir mão disso, pelo mesmo preço, para adquirir conteúdo integralmente digital. Mas, claro, não faz sentido para mim, quarentão que sou, apegado ao disco e a suas caixinhas, a DVDs e a CDs. Consegui, em parte, abrir mão da leitura em obra impressa porque, realmente, representa economia e facilidade. Sem contar que papel ocupa espaço e pesa bastante no transporte. Mas, quanto a jogos, a conta não fecha. A mídia física é mais atrativa sobre quase todos os aspectos.
Andei optando por gravar vídeos sobre mídias físicas no Youtube. Percebi quase não haver nada disso por lá. Canais de games são quase todos voltados a gameplay ou análises (pagas ou não). Eu mesmo senti falta de ver produtos em si e de falar sobre videogame de uma forma diferente da mera análise mercadológica. Então, aqui, selecionei vídeos sobre jogos eletrônicos em geral, unboxing de mídia física e temas relacionados.
Percebo que videogame exercita partes de meu cérebro que estavam recrudescendo com o passar dos anos. Acredito que é como ir à academia. Você treina músculos e áreas musculares específicas, de acordo com cada exercício. Assim são nossos miolos. O trabalho e assuntos cotidianos zelam por uma parte; música, por outra; leitura, idem. E por aí vai. Então fica aquela parte que, talvez, apenas jogos eletrônicos consigam treinar. Isso que falei pode ser tudo groselha, claro. Mas tanto faz. O importante é que me divirto bastante jogando.
Abraços gamers e até a próxima.
sexta-feira, 30 de setembro de 2022
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
Usando vinhetas em seu canal no YouTube
domingo, 31 de julho de 2022
quinta-feira, 28 de julho de 2022
Duas HQs de Wolverine
sábado, 23 de julho de 2022
Minha estante
Há alguns anos uso o Youtube de suporte ao blog, postando vídeos não listados que são integrados a uma ou outra postagem escrita. É melhor do que postar fotografias de algo, como livro e quadrinho, por exemplo. Mas achei interessante aproveitar o espaço para vlogs, em complemento a este espaço. Não há razão para desperdiçar a ferramenta, gratuita e eficaz. Assim, venho gostando especialmente de, ali, subir alguns vídeos com quadrinhos que possuo na estante, por autor. Até o momento, já foram: Alan Moore, Neil Gaiman, Lourenço Mutarelli, Daniel Clowes e Charles Burns. Pretendo fazer outro com Frank Miller, mas descobri que dará muito trabalho, pois é o cara mais presente em minha coleção. Acho que isso se deve ao fato dele ter produzido bastante não apenas como autor solo, escrevendo e ilustrando, mas especialmente por ter escrito bastante para outros artistas e, igualmente, ter servidor de desenhista em roteiros de tanta gente, durante décadas.
O grande problemas de vlogues é a correção diante de erros: é impossível, a não ser que você tenha o material guardado para reeditar. O máximo que o Youtube permite é o corte no material já postado e acréscimo de alguma legenda. E, mesmo assim, é ruim utilizar ferramentas de edição da própria plataforma. Outra coisa chata é que, como não ganho nada com isso, nem marco a monetização. Mas, se num vídeo de dez minutos eu inserir alguns segundos de um filme ou seriado, a produtora marca todo o meu vídeo para que ela o monetize na integralidade. Mas o que fazer? Só há o Youtube com amplo alcance. Venho usando o Rumble para backup, só que ali quase não dá ninguém.
É isso. Seguem abaixo os vídeos já postados da série Minha Estante. Aos poucos, organizarei aqui vídeos com relações entre si. Abraços e até a próxima.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
Canais libertários
Há algum tempo assinei o serviço premium do Youtube porque percebi gastar mais horas ali do que em ambientes como Netflix, Prime e outros que me foram concedidos gratuitamente pelo provedor de internet (os quais nunca acessei!). Minha filha também é assídua usuária do YT e tanto eu quanto minha esposa utilizamos bastante o YT Music. Então nada melhor do que fazer esse investimento.
Há vários canais que acompanho regularmente. Ou ao menos dentro do possível, com certa regularidade. Dois deles são capitaneados pelo Peter Turguniev (ANCAPSU e safesrc), autoproclamado anarcocapitalista que delira com o Ancapistão que jamais virá. Ele também é narrador de alguns vídeos do Visão Libertária (salvo engano, dono do projeto), outro canal bem interessante.
Recomendo bastante esses três canais. Andei pensando em, aos poucos, ir indicando alguns e, posteriormente, elaborar rol mais completo. Então começo por aqui, com esses três. O canal safesrc é voltado para segurança no desenvolvimento de software e parte de seu conteúdo interessa até a mim, como leigo, pois costuma trazer notícias interessantes sobre criptomoedas, riscos e benesses da vida digital etc.
O Peter Turguniev (pseudônimo do advogado Ricardo Albuquerque) é um sujeito agradável de acompanhar, sempre trazendo notícias interessantes e comentando-as sob a ótica libertária. Às vezes se estende demais em suas abordagens (o que é negativo, penso). Mas nada que assisti-lo na velocidade 1.5x não solucione.
De certa forma, estes não são os primeiro canais que indico. Há certo tempo sugeri a chinesa Li Ziqi e também canais voltados para vídeo-gibi: O Investigador do Pesadelo e Canal do Texano, todos desdobramento do Delmak-O.
Com tempo, tentarei elaborar tais sugestões por tema e tipo de canal, seguindo sugestão de nosso colega Pateta.
Abraços e "Let's Go, Brandon!".
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Novas facas, preparação et cetera
Foto de Bia Sousa no Pexels
Este é o último diário de quarentena que faço porque o tema realmente esgotou. E, repito: nunca fiz quarentena. Mas, felizmente, me preparei um pouco e - mesmo talvez sendo chamado de exagerado - estoquei comida e não fiquei de trouxa pagando mais caro por arroz e feijão por aí, tampouco por carne - bastando pedir à sogra por um porquinho gordo ou galinha sem hormônios artificiais. Meu reforço na geração própria de energia foi um ótimo investimento. Aliás, a crise energética no Amapá está aí para mostrar o que ocorre quando você confia no Estado, lhe dá 50% de seus rendimentos e só recebe pirocada no redondo.
Quem acha que sempre haverá fornecimento de água e energia a preços justos bem como comida farta e barata no sacolão da esquina, tanto faz. Não perco mais tempo dando sugestões pessoalmente a colegas. Prefiro curtir um dia de cada vez, mas com os pés no chão. E, quem acha que tudo se resolve dentro de seu tempo e que governos e corporações nos amam... só posso sorrir.
Confesso que este foi um bom ano para mim. Falo sério. Fiquei preocupado com a educação de minha filha, no início. Mas cancelei sua matrícula logo no segundo mês de "pandemia" e, desde então, ela recebe aulas particulares diárias e teve excelente rendimento. Melhor do que na escola, aliás. E, como barnabé, recebi religiosamente meu suado dinheirinho, todos os meses, inclusive com todos os penduricalhos devidos.
Algumas pessoas sofreram e sofrerão. Negócios foram para o brejo, cidadãos caíram em depressão e até mesmo suicídios. Mas, o que fazer? Somos uma nação de mariquinhas como tantas outras. Como falou o Presidente da República na "reunião secreta" divulgada para o mundo, é muito fácil meter uma ditadura aqui. Basta o Prefeito mandar a guarda civil meter o sarrafo por você tomar sol na pracinha local. E ninguém fará nada. Neste ano, vimos policiais atirando em adolescentes que queriam surfar, senhoras apanhando no meio da rua porque estavam arejando as ideias num banco de praça e a PM invadir residências, à noite, para acabar com reuniões pacatas e cultos religiosos.
Enfim: fico triste pelos que sofreram. Mas... sejamos menos covardes, né? Já falam em nova onda do coronga e os gestores matreiros que estavam aglomerando nas eleições já querem loquindau e inflar dados de mortos para angariar grana fácil no combate à "pandemia". A roubalheira deste ano não foi suficiente.
Falando em preparação (me interesso por sobrevivencialismo há anos), comprei novas lâminas para a coleção e só não comprei mais munição porque fechei a cota. Mas janeiro está aí e, se puder, estocarei o possível de "bala" (como dizia meu avô, bala é pra chupar). Nos vídeos abaixo mostro as novas facas do acervo, compradas em viagens - aliás, ótimo ano para viajar; tive a oportunidade de ir a lugares maravilhosos, resorts etc., a preços baixos.
O ano seguinte se nos mostra perigoso. Kamala Harris possivelmente estará à frente na nação mais poderosa deste planeta e certamente fomentará a divisão social americana, triplicará o tamanho do Governo Federal e possui nas mãos as chances de arruinar a economia norte americana, o que terá reflexos sobre nós. Isso se não impor sanções econômicas em nome de "save amazon rainforest". Alguns prefeitos e governadores tentarão forçar loquindaus sobre nós, trouxas, que aceitaremos mansamente.
Em resumo: se você achou este ano estranho, prepare-se para o próximo, quando não haverá sequer auxílio emergencial às massas. Ou não: ache que o Estado cuidará de você e sua família e tire sarro de quem acumula banalidades como itens de sobrevivência.
Eu gostaria de ser rico e possuir búnquer subterrâneo com vários níveis, filtros de ar, fonte natural de água, uns 15.000 kw de geração de energia por mês e, se filiado a clube de tiro, arsenal e paiol de dar inveja a muita unidade do Exército. Mas me contento com três oitão, espingarda, algumas facas, muros altos e cerca concertina. Melhor do que nada.
É isso. Abraços corongados e até a próxima.
quarta-feira, 8 de julho de 2020
Aquela pilulazinha enrugada
Tomei conhecimento do disco Jagged Little Pill por meio da TV Cultura. Não recordo se nos programas Vitrine ou Metrópolis. Exibiram o clipe Hand In My Pocket e fiquei deslumbrado. Ou "alumbrado", como dizia meu amado poeta Manuel Bandeira. Na mesma semana, estando no centro da cidade, fui à loja Comeg Center e pude ouvir alguns minutos do CD. Achei ruim. Estava sem dinheiro e, mesmo que o possuísse, não o compraria. Pensei que só prestaria Hand In My Pocket, em todo o álbum. E CD era caríssimo, naquela época, para se comprar por apenas uma faixa. Só para os mais jovens terem ideia: o CD Legião Urbana Música para Acampamentos custava mais de um salário mínimo em minha adolescência, logo após a conversão de URV em Real.
Wanessa Wanderley, minha inesquecível amiga, onde quer que você esteja, obrigado por tudo. Havia mencionado esta maluca na postagem Mjadra, sendo a pessoa que, no finado colégio CDI, gravava para nós conteúdo da MTV em VHS.
Essa "remasterização" - ou seja lá como se chame - dos vídeos se deve à comemoração dos vinte e cinco anos de lançamento do fabuloso álbum. Meu exemplar (foto acima) comprei em 1997. Perdi a caixa. Mas resgatei o encarte e o CD está rodável.
domingo, 6 de outubro de 2019
A estrada de Bill Gates
Após ver a produção, continuo enxergando o magnata como alguém extremamente sagaz, capaz de tecer mil e uma probabilidades em sua cachola, dotado de grande poder de visão no longuíssimo prazo. Ainda o vejo como um ser humano fleumático, destituído de grande empatia pelo humano mas sedento por embates e aventuras. Gates, obviamente, é daqueles exemplares que adotam a racionalidade quase como um monastério. Do contrário, não teria fundado a Microsoft e certamente a História recente seria diferente. O Windows foi crucial para o acesso dos meros mortais à chamada microinformática.
- P.s.: The Bill & Melinda Gates Foundation, ao lado da Open Society Foundations e tantas outras fortunas modernas, são os grandes financiadores dos Guerreiros da Justiça Social ao redor do globo.
Somos a turma da Justiça Social [ Reflexão gratuita ]
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
O Diabo no Escuro
O Diabo no Escuro
Tentei, aparentemente em vão, tratar com o Capiroto.
Ele não afina mais guitarras em encruzilhada.
Nem se preocupada com o terreno onde
[seus pés possam tocar.
Porém o Demiurgo está faminto como nunca antes,
sedento por mais sofrimento, banqueteando-se
[com dor e desilusão, arremessando-nos
[sangue, paranoia, desgosto e cânceres.
E para enfrentá-lo estamos carentes de Estrela-guia.
De profundis clamavi ad te, Domine.
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Livros de Olavo de Carvalho, Youtube e o Efeito Dunning-Kruger
Os carinhas engajados que gostam de aparecer no Youtube com vídeos acerca de tudo um pouco, mas que querem dizer nada em si, têm uma fórmula mágica para conseguir visualizações: falar mal de Olavo de Carvalho. É uma técnica simples: você vê cinco minutos de um vídeo do Astrólogo, isola meia dúzia de frases e as comenta com ar de superioridade. Esse fenômeno se chama Efeito Dunning-Kruger. Considerando, ainda, que muita gente outrossim mal informada e de má fé identificar-se-á com o vídeo, o número de inscritos no canal crescerá. Está aí a fórmula do sucesso youtubesco.
P.s.: Esta postagem é republicação do antigo blogue. À época, eu já mantinha contato com o trabalho de Astrolavo de Carvalho alguns anos atrás, tendo inclusive participado do financiamento coletivo para o filme O Jardim das Aflições realizado por meu conterrâneo Josias Teófilo. Fico feliz em ver como, hoje, a figura deste Filósofo é conhecida do grande público, seja de forma negativa ou positiva.