quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Control e o cafezinho de Alan Wake

Em Alan Wake (veja mais sobre esse excelente jogo neste link), colhemos garrafas térmicas azuis por toda a gameplay. Seriam apenas colecionáveis e o café teria alguma relação com fato de Alan ser escritor e, quem sabe, mais relação ainda com a cafeteria local e o destino soturno de sua garçonete. De qualquer maneira ficamos por ali, felizes da vida, quando encontramos uma garrafinha.

Antes de Alan Wake, joguei Quantum Break, igualmente produzido pelo estúdio finlandês Remedy Entertainment, onde encontramos livros do escritor espalhados por alguns cenários, além de trechos de exposição acadêmica sobre seu trabalho. Num dado momento, o personagem Jack Joyce segura o exemplar de um de seus livros e diz adorar o cara. Logo, para mim, ficou a impressão de que ambos universos teriam alguma forma de conexão. Mas, enquanto o jogo mais antigo gira em torno de eventos espirituais, Quantum Break lidou com o colapso da existência devido à manipulação científica da matéria e do tempo, por assim dizer.

Coletando garrafas em Alan Wake.

Estes dias, joguei Control e me deparei com a fusão de todos os universos. A eventual hecatombe planetária viria da combinação de experimentos científicos com forças sobrenaturais. O jogo em si é legal; os gráficos, belíssimos; a trama, digna de ser equiparada a bons roteiros de cinema e da televisão. Além disso, as menções a Alan Wake são várias. Colhendo documentos durante a campanha, sabemos que o enigmático Birô Federal de Controle empreendeu diversas expedições à fictícia cidade Bright Falls, onde se passa a trama de Wake. Além disso, num dado momento, a protagonista Jesse encontra uma página de manuscrito do autor e podemos vê-lo enquanto espectro, redigindo o texto. O mais bacana, contudo, foi a referência à garrafa térmica azul com o rótulo "Oh Deer". Num dos documentos, descobrimos ser ela Objeto de Poder. Ou seja: veio do "mundo alterado" (expressões da mitologia do jogo, mas que dá para entender sem nos estendermos demais aqui). Neste mesmo documento, há informações de que o escritor Alan era visto colhendo exemplares de tais garrafas por aí.

No jogo Control, conduzimos Jesse, a nova diretora da unidade governamental acima mencionada - responsável por estudar, conter e utilizar objetos ligados à paranormalidade. Ela se torna Diretora por acaso: apenas porque a Casa Antiga (prédio senciente onde se passa trama e que serve de sede à repartição) a quer no posto. E descobrimos que Alan Wake vinha sendo estudado para o cargo de Diretor, como possível ocupante da cadeira.

Achei tudo muito bacana e, mais especificamente em relação a Control, um belíssimo jogo, divertido e com enredo sui generis. É uma trama realmente única e que deu eco ao visto em Alan Wake, passando suavemente por Quantum Break. Como toda produção que precisa render para justificar o investimento, o jogo acaba por se tornar cansativo após tantas ações que se tornam repetitivas, com idas e vindas ao mesmo cenário (metroidvania) e uma coleta sem fim e meio inútil de tantos documentos e mídias de áudio e vídeo. Mas o que fazer? Em regra, é isso que os estúdios querem: encher linguiça.

Tentei captar as principais referências para Control. Mas, logo ao final, quando nos deparamos com um galpão cheio de areia vermelha, imediatamente recordei de Stalker (1979), filme soviético de Andrei Tarkovski onde, igualmente, nos deparamos com o mundo fisicamente alterado por evento, em tese, sobrenatural.

Ainda sobre a conexão com o universo de Alan Wake, numa gravação entre Jesse a psicóloga, é citado verso de Thomas Zane, personagem essencial (porém nunca mostrado) do antigo jogo. Como mencionado na postagem anterior, Thomas foi o poeta que criou a realidade de Alan para combater a Escuridão, anulando sua existência para o surgimento de uma nova. Por isso Jesse conhece Thomas, mesmo ele sendo um escrito "que nunca existiu". Parece confuso, mas lendo o post anterior fica mais claro. Também há espaço para a banda fictícia Old Gods of Asgard (com direito à composição original e capa de álbum colecionável), como mostrado na captura de tela por mim realizada, acima.

Alan Wake inicia-se citando Stephen King. E este é mencionado novamente em Control. Jesse começa sua jornada mencionando um certo filme de prisão e a função do pôster em sua parede. Ela não recorda do título até que finalizemos a campanha: Um Sonho de Liberdade. Já resenhei tanto a novela de King quanto o filme de Frank Darabont nesta postagem.

Resumindo: Control é bom e vale a pena, ainda mais para quem dedicou algumas horas de sua vida coletando garrafas térmicas em Alan Wake.

P.s: há algum tempo, levo o console para a varanda, à noite, e fico jogando deitado na rede. Após uma dezena de jogatinas assim, posso afirma: jogar numa rede de descanso é bom demais.

10 comentários:

  1. Olá Neófito, tudo jóia?

    Conforme disse anteriormente, no post de Alan Wake, não o terminei, tampouco me recordo muito do jogo em si, mas aposto que, para sobreviver naquele universo escuro do jogo, as garrafinhas de café são de grande valia.

    No nosso universo, que muitas vezes é claro a maior parte do dia, drogas como o café são imprescindíveis para manter nossa sanidade mental durante as loucuras as quais somos expostos. Bebo até demais das garrafinhas durante o dia, mas bebo bem menos do que já bebi quando estava na indústria privada, com todas as suas demandas diárias e chefes com cobranças pesadas.

    Acho que a cerveja e destilados assumem um nível maior quando o assunto é droga para aliviar a dor. Nas cidades pequenas em que estive, principalmente do sertão nordestino, o uso de cachaça como entorpecente diário é normal. Na cidade grande, muita gente usa diariamente a cerveja para dar uma esquecida durante a noite, espairecer do dia e da realidade de nossas existências.

    Acho até interessante que os jogos tenham esses temas de colapso da existência, a verdade é que sempre imaginei que nossa existência não tem sentido algum, aparente, pelo menos, não há. Gostava muito das aulas do Olavo de Carvalho em que ele comenta da questão da existência, da busca pelo sentido. Pode parecer besteira, mas mesmo que não haja um sentido, as pessoas que conseguem “achar que existe” e têm uma meta clara, parecem ser menos atingidas pela tristeza do mundo, parecem ter um norte mais claro.

    Quanto as produções atuais, são quase sempre enroladas. Pessoal vê que está havendo engajamento e começa a enrolar o final de séries e jogos infinitamente. Não assisto muitas séries por isso, acho que estão quase sempre enrolando, vide The Walking Dead, cujo a série é uma infindável chatice e enrolação. Um verdadeiro celeiro de linguiça.

    Até mais,

    Um abraço.

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    1. Olá, Matheus!

      Como estão as coisas? Espero que esteja tudo bem.

      Nunca trabalhei no setor privado e graças a isso nunca foi processado por homicídio ou lesão corporal. Certamente no setor público topo com psicopatas e cretinos, mas os mando às favas como já fiz dezenas de vezes, mesmo que “superiores”. Ou apenas os ignoro totalmente. Falo sério. Depois de um tempo, eles passam até a te evitar. Em 17 anos de serviço público, aprendi a me tornar uma pessoal “evitável”. Não há outra forma saudável de sobrevivência.

      Sou um beberrão de café e consumidor regular de álcool, mas me vejo mais fazendo isso pelo sabor, não para me manter desperto ou o inverso. Mas, claro, vai-se saber se, por trás (ou dentro) desse hábito não está o interesse em me drogar? De qualquer forma, invisto grana nessa atividade, buscando algo de qualidade. Assim, compro grãos de boa procedência e faço a moagem em casa. Quando vou beber, também procuro algo de sabor agradável, e não apenas o álcool pelo álcool. Isso também vale para o fumo. Sou incapaz de fumar um cigarro “paraguaio”, acaso esteja com vontade e só tenha ele por perto, como já ocorreu várias vezes. Penso que, se estivesse viciado na nicotina, com ânsia dela, consumiria qualquer porcaria.

      Mas acho que, realmente, mesmo havendo essa busca pelo sabor, também há uma busca dos sentidos pelos sentidos, por assim dizer. Sinto falta de café, por exemplo. Fico naquela vontade. É um prazer do qual não abro mão, exceto se algum dia precisar por razões de saúde. Neste caso, ele me faz até bem, já que às vezes sofro com alta de ácido úrico e o café ajuda a reduzir.

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    2. Continuando...




      Atualmente, percebo que a bebida mais consumida nos sertões é a cerveja barata, todas feitas com milho. Ex.: Crystal e Glacial. Cachaça boa está caríssima. Te garanto que você não compra uma cana boazinha por menos de R$ 150,00. Alguns alambiques ainda lançam edições limitadas e vendem para ricos. Mas existem a vagabundas para fim de carreira, tipo Corote. É quando o cidadão se tornou alcoólatra e não tem mais jeito, a não ser a cirrose. Nenhum ser humano com a cabeça em ordem tomaria a maioria das cachaças industriais que estão por aí. Pinga industrial barata é feita para viciados. Mas, enfim, te garanto que pinga não está mais com essa bola toda entre as massas. Alguns bares sequer vendem cachaça, até mesmo para afastar os bebuns. Na contramão, restaurantes “caros” oferecem as mais selecionadas. É um mercado complicado esse das bebidas, mas sempre em alta, especialmente em tempos de crise.

      A existência em Olavo de Carvalho, acho, sempre passou por Viktor Frankl. De minha parte, larguei de procurar “sentido” na existência para apenas tocar o barco para frente, mas sem abandonar uma ponta de curiosidade sobre o ser humano. Por mera curiosidade, ainda me vejo interessado pontualmente no velho “de onde viemos, para onde iremos”. Mas uma curiosidade quase artística, de certa forma. Busco na arte, letras, gibis etc., um pouco de divertimento com esses temas. Minha maior curiosidade, realmente, é em relação ao ser humano. Gosto de observar as pessoas e, quando possível, me envolver, colhendo ações e reações. As pessoas são interessantes. Então, enfim: vivo um dia de cada vez, não me perco em teorismo sem fim, aproveito os prazeres (café e álcool inclusos) e, claro, ao mesmo tempo medito sobre tudo isso. No final, o saldo é sempre positivo e acabo pensando como Lester Burnham em Beleza Americana: a gente se fode, mas há muita coisa bonita também. E depois que temos filhos, basicamente não existe mais nada de relevante do que eles e o sentido da vida é mantê-los alegres e saudáveis. É a máquina da procriação. Ah, e acho que Deus nos largou aqui há bastante tempo e nem se lembra mais de nós, enfim.

      Ando vendo novas séries em exibição em tudo quanto é canto e não consigo acompanhar justamente por isso: possivelmente será muita enrolação e não estou disposto a tentar. Quando vejo um filme com mais de duas horas, hoje, já acho exagero. TWD verei até o final porque concluí a nona temporada, mas só por isso. Isso se repete em tudo, mesmo. Ao menos nos jogos abertos te dão uma liberdade para se focar em missões principais, concluir a campanha e, se quiser, continuar enrolando. Com esse Control, deixei muita coisa de mão após concluir o principal. Sei que as pessoas continuam jogando pelo divertimento da gameplay. Mas a vida é curta demais para isso.

      Abraços!

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    3. Por aqui tudo bem, espero que por aí também.

      Trabalhei pouco no setor privado (cerca de 3 anos), e não gostei muito do que vi. O que mais me dava nos nervos é a diplomacia exagerada para agradar superiores, o famoso “baba-ovo”. Como a concorrência é desmedida, a menos que você seja alguém muito difícil de substituir, dependendo do chefe que pegue, pode ter muitos nervos durante o dia e atividades inúteis sendo lançadas para serem entregues em prazos curtíssimos, coisa que acaba com sua vitalidade mental. Lógico que podem existir exceções, mas via de regra, as pessoas trabalham porque precisam, pois pouca gente consegue trabalhar com o que gosta, ou com o que imaginou um dia fazer.

      Nessa época, como era final de faculdade, bebia muito café. Sempre fui muito dedicado no que fazia, mas acho que adquiri uma mania de fugir um pouco das atividades chatas que me eram passadas tomando um café. Não que tenha deixado de lado e feito de maneira porca, sempre entregava no prazo e o mais bem-feito possível, mas bebia muito café durante o processo, pois sempre fui muito rápido em fazer coisas no computador que não demandem muito esforço mental, então gastava o resto no refeitório, sempre lendo alguma coisa. Bebia muito antes de provas também, e antes das aulas, era como um ritual.

      Sempre fui muito fã do processo de “fazer o café”, mas sempre fui impedido pelo alto custo para dar certo do jeito que queria. Estudava que as moagens tinham que ter determinado tamanho de grão para determinado tipo de café e processo, e queria ter moedores mais caros e eficientes possíveis. Isso meio que impossibilitou ir muito a fundo neste tema. Acredito que esse seja um bloqueio meu, algo que eu faço sempre e tento melhorar hoje em dia, sempre tento ser muito perfeccionista. Hoje me mantenho com o clássico café de coador, com o pózinho Melita que encontro no mercado, ao qual meu paladar já está acostumado.

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    4. Quanto as bebidas, você está certo no que tange as bebidas boas. Esse é um mercado extremamente nichado, pois a maioria percebe a diferença de uma bebida boa para uma ruim, mas não está disposto a pagar o preço. Pelo menos por aqui, a maioria das pessoas que vejo, só querem ficar o mais bêbadas possíveis. Sempre imaginei que faziam isso para esquecer que a vida era uma grande porcaria durante a semana, mas pode ser que eles tenham outros objetivos, sei lá. Por aqui as cachaças são as mais baratas mesmo, e as vodkas são piores ainda kkk.

      Também tenho uma curiosidade pelo comportamento do indivíduo. As vezes tento refazer a minha própria história se tivesse agido diferente em alguns pontos, imaginar como seria. Acho que, no fundo, sempre fui muito teórico, muito fechado, pouco avesso a prática, e acabava passando muito tempo observando as pessoas que eram o inverso do que eu era e imaginando o porque faziam o que faziam e seus destinos. Uma coisa que sempre achei divertido era imaginar a cara das pessoas pela voz. Era um jogo interno que praticava no trabalho, toda vez que alguém de outro setor me ligava imaginava como era e como agia. Nunca acertei. Mas me diverti bastante no processo.

      Ultimamente só tenho jogado FPS. Jogo aos finais de semana pra passar o tempo, pois são mais rápidos (as partidas) e só preciso comprar uma vez, via de regra. Os filmes só assisto quando alguém indica algo bom, via de regra os que escolho costumam ser ruins, acabo vendo coisas velhas ou filmes de ação pra jogar tempo fora. As séries também tento focar naquelas que terminam em uma temporada, uma muito boa que vi era True detective, na HBO, pois cada temporada tem uma história independente, não precisando ver a segunda simplesmente por ser continuação da primeira.

      Abraços.

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    5. Graças a Deus, por aqui tudo bem.

      Demorei a dar retorno porque nos últimos dois dias fui totalmente absorvido pelo trabalho, em razão da proximidade com o final de ano e, logo, recesso forense. Este recesso, aliás, um grande privilégio que apenas no setor público (alguns , claro) possuem.

      Essa bajulação também existe no setor público, claro. Pessoas que querem funções e cargos em comissão. Mas pelo menos não é algo necessário à sobrevivência. Se você não quiser bajular alguém, tanto faz: seu emprego e suas atribuições estarão garantidos.

      Gosto do sabor dos grãos moídos na hora e uso máquinas “normais”. No momento, estou com uma Nespresso (para algo rapidinho, na cápsula) e duas com porta filtro. Uma, ganhei. A outra, Oster, custa mil reais e é ótima. Não quero ir muito além nisso. É como vinho… Há o limite que ultrapassamos quando a coisa se torna frescura exagerada. Queria uma máquina Tramontina com moedor integrado. Mas pagar cinco mil em algo que pode dar pane e ser difícil de assistência técnica, tô fora.

      O café coado é imbatível e está não apenas no paladar, mas também na memória afetiva do brasileiro.

      Sobre: “só querem ficar o mais bêbadas possíveis”, tenho colegas assim e outros que consegui tirar dessa. Hoje, alguns desses beberrões preferem gastar mais em pouco e “degustar” algo de qualidade do que ficar bêbados. Salvei algumas almas.

      Pessoas introspectivas se comportam como você. Ainda hoje me fiscalizo para ter mais ação na vida e ser mais pragmático. Muitas vezes, procuro algo para fazer para manter atividades práticas e sempre procuro sair do campo teórico e colocar o bagulho para frente, mesmo achando que pode não sair como não imaginei. Algumas vezes, por exemplo, pego a estrada e viajo de supetão. Dá vontade de ir a algum lugar e não planejo: só junto as tralhas e o povo de casa e aviso que estamos partindo. Faz bem.

      Não curto tanto FPS. Mas gosto de jogos em primeira pessoa quando são de exploração e puzzle. Se houve tiro, que seja pouco. Tb ando evitando muitos filmes novos e mais ainda séries extensas. Não dá, mesmo. E gostei de TD. Só vi a primeira assim que lançou. Tenho acesso a HBO, mas vi por torrent na época. Gostei mesmo, mas não vi as demais.

      Abraços, Matheus!

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  2. Ei, como tem estado?
    Nossa, minha quarentena tem sido só leitura. Devia aproveitar para aprender a jogar com o meu irmão mas não consigo ter paciência kkkk
    A única semelhança que tenho tido contigo é a de ficar na rede, porque ô lugarzinho confortável.

    Abraço,
    Larissa | Parágrafo Cult

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    1. Olá, garota. Saudades de sua presença aqui.

      Estou bem, graças a Deus. Sem quarentena em minha vida e tocando o barco. Estou reservando eventual isolamento acaso algum dia seja compulsório. Rs

      Joguei bastante essas semanas e tb trabalhei bastante. Agora, estou de recesso para descansar.

      Adoro rede. Leio, assisto à TV e jogo em rede. Até amor com a esposa fazia na rede, mas as costas não andam permitindo há certo tempo.

      Acho q games te ajudarão com ansiedade e a falta de paciência. É só insistir. Creio mesmo no uso terapêutico de jogos eletrônicos.

      Notei q vc atualiza pouco seu blogue e está mais ativa no Instagram. É uma pena, pois sou fã de blogues. Mas sei que o alcance no Insta é maior.

      Abraços tb, garota!!!!

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    2. Estou de volta! rs

      Ah, como eu queria estar sem quarentena na minha vida também kkk

      As dores nas costas acabam tirando a diversão das coisas mais simples. Tenho tentado. Até mesmo ver filmes eu estou fazendo mais, o que é algo que eu raramente fazia visto que praticamente não vejo tv.

      Tenho atualizado o blog com menos frequência mas ainda estou por lá. Planejo atualizar ele no mínimo uma vez por semana. Tenho atualizado mais o insta também porque é mais prático.

      Ah, lembra do lance do kindle? Ganhei um de aniversário. Faço 26 anos só dia 26/01 mas minha mãe e meu irmão me presentearam e estou esperando chegar aqui. Tu me ajudou bastante.

      Abraço,
      Larissa - Parágrafo Cult: Instagram | Blog

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    3. Tb sofro com dores nas costas e em algumas articulações.

      Cuide de sua mente nessa "quarentena", pois mesmo com vacina aparentemente inútil, continuarão a querer controla sua liberdade. É o que penso e recomendo.

      Resenhas em Instagram vieram para ficar por longos tempos. São mini blogues literários. Não gosto. Letra pequena e para digitar é horrível. Mas tem maior espaço do que blogues.

      Fico feliz pelo Kindle. Entregue-se à leitura eletrônica. A tendência é essa forma de leitura se tornar cada vez mais agradável diante de novas tecnologias. A gente se apega muito ao papel. É como querer enviar cartas pelos Correios aos invés de um e-mail ou whatsapp. O mundo muda.

      Abraços!

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