segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Abrindo meu voto no segundo turno de 2018



O texto a seguir é curto. Gostaria de escrever mais; contudo ando sem tempo e ninguém lê postagens extensas. E, no final das contas, não pretendo exercer influência sobre o voto de ninguém. Abaixo, foi apenas um desabafo postado em minha conta no Instagram. Vamos lá.

Vivemos em uma nação com universitários analfabetos funcionais. Em uma nação que ainda acredita no mantra da esquerda globalista bancada pela Ford Foundation e Open Society de que fascista seria Jair Messias Bolsonaro, que defende o discurso republicano, a não interferência excessiva do Estado na vida individual, familiar, comunitária e empresarial, a redução de gastos públicos e redução drástica de ministérios e cargos em comissão, a “posse” (não porte) legal de armamento independente de ato discricionário de uma autoridade federal – desde que cumpridos requisitos técnicos e psicotécnicos -, a desburocratização da máquina pública, a redução das alíquotas de tributos federais que podem ser modificadas por mero decreto e a descentralização arrecadatória da União.

Na outra mão está o dito “antifascista” que representa o fisiologismo político (o PT levou o Brasil a mais de quarenta ministérios para alocar laços politiqueiros de conveniência), o patrimonialismo e corporativismo com as grandes fortunas brasileiras, por meios de benefícios fiscais e de crédito aos tradicionais poderios financeiros nacionais (bancos como Itaú e Bradesco, empreiteiras como a Odebrecht e Camargo Correia e grupos como a Rede Globo), financiou, a fundo perdido, ações em ditaduras como as cubana, venezuelana, angolana e cogoense (dentre outras).

O PT foi o Partido que, à frente da nação, estimulou a impressão de moeda até o quase colapso para rolar a dívida interna. Nunca se emitiu tanto papel para dívida pública.

O PT foi partido que aprendeu com Hitler e Mussolini que, antes do golpe definitivo, é necessário remover armas de fogo dos lares mesmo de quem as comprou dentro da lei e atendendo aos regulamentos.

“1984” de George Orwell e “Admirável Mundo Novo” de Huxley nunca estiveram tão próximos de nós.

Manuela D'ávila - nossa possível vice Presidente da República - é a típica comunista caviar que comemora com grana pública revoluções sangrentas da ideologia macabra de Mao, Lenin, Stálin, Ceausescu e Pol Pot; a eterna patricinha “radical chic” que endeusa regimes como o norte coreano de dentro de sua confortável residência mantida com recurso público e partidário.

Somos uma nação vitimada por quatro décadas de marxismo cultural, dominada pelo vocabulário politicamente correto de que nos falou Orwell em sua “novilíngua” no romance “1984”.

Há dois mil anos os fariseus preferiram Barrabás. E, ainda hoje, repetimos o mesmo erro.

Kleiton Gonçalves, Republicano

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